Quero-me na Rua XV um século depois!
Autor: Dalmo José Brites Figueiredo
Normalmente dedico meus textos à Celeste, embora ela mereça muito mais do que isso.
No outro “Quero-me” achei que não devia dedicar só a ela porque tinha muita relação com as famílias, em particular com a minha descendência pessoal, e seria melhor então que fosse dedicado a todos eles. Mas agora, neste outro “Quero-me” não tenho dúvida que devo mesmo dedicá-lo a ela, como tudo que tenho feito. Ela foi e tem sido a responsável pelo que vivi, pelo que me lembrei e pelo que tenho escrito. E muita coisa foi ela que se lembrou por mim...
Mesmo falando ainda algumas vezes deles todos, lembreime aqui muito mais do que eu mesmo vivi. E tudo o que foi meu, foi criado, orientado e encaminhado por ela. Ela é quem merece “esse meu um século depois”, embora a Rua Quinze tenha sido de muitos outros entre nós.